27 de junho de 2013

Cabeça bem feita


Edgar Morin fala sobre as separações das disciplinas artificialmente delimitadas. Relata que o educador faz separa as disciplinas, com isso o aluno acaba não aprendendo como tem que aprender. Edgar fala que temos que interligas as disciplinas, não separa. Por exemplo, são as gavetas das disciplinas. Os alunos tem que separa as matérias por caderno, cada educador da a sua matéria, matemática no caderno de matemática, português no caderno de português, assim ser ter uma ligação entre as disciplinas.
Morin fala também que todo conhecimento que obtemos nos seres humanos não conseguimos colocar em pratica. São muita informações ao mesmo tempo em que o ser humana não consegue colocar em pratica, por exemplo, o aluno que tem varia matéria e acaba não fazendo relação por que e muita informação para sua cabeça, para ter uma cabaça bem feita o sujeito tem que praticar todo que aprende durante sua viva.
O conhecimento é criado a partir de nossas interpretações das informações obtidas. O conhecimento deve ser repensado, para não ficar estagnado, afinal o conhecimento é histórico. O pensamento é um bem muito importante para o indivíduo, à sociedade e a nação, pós ele e um instrumento de opressão e de libertação.
Morin levanta as seguintes questões:
imposível conhecer as parte sem conhecer o todo, tanto quanto: conhecer o todo, sem conhecer as partes." e Sociedade, escola, escola, sociedade; quem as educará?
Para que haja uma compreensão além das contradições, se faz necessário a reforma do pensamento diante das complexidades enfrentadas nos diversos desafios que o sujeito encontrará em inúmeras áeas, sejam elas, sociais, econômicas ou políticas. Enfrentar os desafios na era planetária é pensar na complexidade que envolve o homem, seu próimo e seu contexto

1 comentários:

Anilda disse...

Repensar para interligar...

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