Edgar Morin fala
sobre as separações das disciplinas artificialmente delimitadas.
Relata que o educador faz separa as disciplinas, com isso o aluno
acaba não aprendendo como tem que aprender. Edgar fala que temos que
interligas as disciplinas, não separa. Por exemplo, são as gavetas
das disciplinas. Os alunos tem que separa as matérias por caderno,
cada educador da a sua matéria, matemática no caderno de
matemática, português no caderno de português, assim ser ter uma
ligação entre as disciplinas.
Morin fala também
que todo conhecimento que obtemos nos seres humanos não conseguimos
colocar em pratica. São muita informações ao mesmo tempo em que o
ser humana não consegue colocar em pratica, por exemplo, o aluno que
tem varia matéria e acaba não fazendo relação por que e muita
informação para sua cabeça, para ter uma cabaça bem feita o
sujeito tem que praticar todo que aprende durante sua viva.
O conhecimento é
criado a partir de nossas interpretações das informações obtidas.
O conhecimento deve ser repensado, para não ficar estagnado, afinal
o conhecimento é histórico. O pensamento é um bem muito importante
para o indivíduo, à sociedade e a nação, pós ele e um
instrumento de opressão e de libertação.
Morin
levanta as
seguintes
questões:
"É
imposível
conhecer as parte sem conhecer o todo, tanto quanto:
conhecer
o todo, sem conhecer as partes."
e Sociedade,
escola, escola, sociedade; quem as educará?
Para
que haja uma compreensão
além
das contradições,
se faz necessário
a
reforma
do pensamento diante das complexidades enfrentadas nos diversos
desafios
que
o
sujeito
encontrará em inúmeras
áeas,
sejam elas, sociais, econômicas
ou
políticas.
Enfrentar os desafios na era planetária
é pensar
na complexidade que envolve o homem, seu próimo
e seu contexto
1 comentários:
Repensar para interligar...
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